(editorial do Jornal Brasil de Fato, 15/09/2010)
O atual cenário eleitoral, a prevalecer o indicativo das pesquisas de opinião pública, está praticamente definido. A candidata petista, segundo todos os prognósticos, vencerá a eleição. E, como é de se esperar, as forças de oposição conservadoras tentarão seus truques para reverter a iminente derrota.
É grave que o atual pleito, que deveria ser um espaço político para apresentar projetos para o país e elevar a consciência política da população, está despolitizado. Mas também é grave a tentativa do candidato presidencial conservador, José Serra, de transformar em escândalo eleitoral a mal explicada quebra de sigilo fiscal de sua filha, a empresária Verônica Serra, e de alguns dirigentes tucanos.
Nesse sentido, receberam um contra-golpe. A divulgação de informação sobre uma mega quebra de sigilo, ocorrida em 2001, por iniciativa do sítio Decidir.com. Em reportagem assinada por Leandro Fortes, a revista Carta Capital revela que a filha de Serra é sócia desta empresa. A outra sócia é a empresária Verônica Dantas, irmã do banqueiro Daniel Dantas, proprietário do Banco Opportunity, um dos maiores beneficiados pelas privatizações promovidas pelo governo de Fernando Henrique Cardoso. Na ocasião, pelo menos 60 milhões de contribuintes tiveram seus dados bancários abertos à consulta pública pelo sítio Decidir.com. Ou seja, estamos falando de uma quebra sistemática, generalizada do sigilo bancário e fiscal. Mais grave: uma operação ilegal totalmente vinculada à mais nefasta alienação e internacionalização de patrimônio público jamais registrada na história do país.
Então, é muito curioso que Serra seja protagonista de acusações lançadas contra Dilma. E sem qualquer prova que explique porque uma candidata que está com enorme possibilidade de vencer as eleições em primeiro turno iria se utilizar de expedientes desta natureza. Aliás, sem que qualquer informação bancária ou fiscal da empresária supostamente vítima tenha sido utilizada em qualquer tempo durante a campanha.
Mas algumas conclusões podem ser tiradas do episódio. Primeiro, o vazamento de informações no sistema tributário do país não ocorre apenas em épocas eleitorais. O próprio Serra lamentou, durante reportagem feita pelo SBT em 2009, que houvesse essas quebras de sigilo. Mas, naquela oportunidade, quando a emissora informou que também o presidente Lula e seu filho tiveram, junto com o então governador paulista, os seus respectivos sigilos quebrados, Serra não culpou o PT, nem mostrou qualquer indignação. Ainda não era campanha eleitoral.
E todos sabemos também que são passíveis de fraudes, adulterações e manipulações os sistemas bancário e tributário, o painel do Senado, as urnas eletrônicas, a produção farmacêutica, o orçamento, as informações da Previdência, o sistema de licitações, os concursos públicos, o Enem... Basta lembrar que Nelson Jobim, então presidente do Supremo Tribunal Federal, declarou à nação que a Constituição tinha sido fraudada em quatro de seus artigos. E nada ocorreu. Pelo contrário, ele virou ministro da Defesa de Lula. Mas, nunca informou, nem foi obrigado a dizer, quais são os quatro artigos fraudados.
Além disso, está claro que a sociedade entre a filha de Serra e a irmã de Dantas tem relação direta com a privatização. E é exatamente a nefasta privatização o maior dos crimes de lesa-pátria que permanece sem qualquer investigação. O livro “Os porões da privatização”, de autoria do jornalista Amaury Ribeiro Jr., resultado de investigação encomendada pela alta direção do jornal O Estado de Minas, de estreita identificação editorial e política com o ex-governador mineiro, Aécio Neves, talvez venha à luz muito tardiamente para desmascarar por completo a manipulação eleitoral midiática da candidatura conservadora desesperada pela possibilidade de perder no primeiro turno.
De todo modo, fica claro o prejuízo causado à transparência e à verdadeira democracia a não apuração de todo o dano causado pelo “entulho neoliberal” com o qual o povo brasileiro ainda não pode fazer um imprescindível ajuste de contas. Para exemplificar, vale citar a pressão que as telecomunicações privatizadas vêm fazendo contra a Telebrás e contra o Plano Nacional de Banda Larga. A pressão que as transnacionais vêm fazendo contra o processo de renacionalização da Petrobras. A pressão das transnacionais midiáticas para a desnacionalização da TV por assinatura, por meio do PL-29, em tramitação no Congresso.
Não ter apurado a fundo, investigado e responsabilizado os que promoveram esta terrível privatização é o que dá fôlego aos seus promotores, como Serra. E, apesar de tudo, ele ainda pretende não ser apontado como responsável da privatização neoliberal. Assim, ainda é tempo para se investigar e, inclusive, responsabilizar os que negligenciaram as solicitações de investigação feitas pelo então presidente da Câmara Federal, deputado Michel Temer à direção do Banco Central, que, tudo indica, participou, junto com a mídia, da operação abafa.
Que se investiguem todos os vazamentos de informações, de antes e agora. Mas, sobretudo, que finalmente se jogue luz sobre este “entulho neoliberal”, herança privatista que fez o Brasil recuar em sua capacidade de formular e organizar um projeto de nação soberana.
Neste país prevalece a hipocrisia e o cinismo político
Escrito por Waldemar Rossi (Correio da Cidadania)
16-Set-2010
O caso da "Quebra de sigilo" da Receita Federal, envolvendo o tucanato, em especial a filha do José Serra, candidato à Presidência do país, revela o grau do cinismo e a hipocrisia que marcam a vida política brasileira.
Se não, vejamos: Nesta terra "abençoada por Deus", é proibido revelar as falcatruas que cidadãos cometem contra o dinheiro público. Sua revelação é tida como crime. Já sonegar impostos (*), pela lei, passa a não ser crime. Ou, se é, não pode ser levado ao conhecimento do povo, porque irá colocar em xeque a honradez de políticos e ricaços (**). De maneira especial, não se pode quebrar o sigilo da Receita Federal quando tal sigilo acoberta falcatruas de políticos eminentes, tipo Serra, Lula, FHC, Sarney, Collor de Mello e tantos outros "homens de bem" deste país.
A imprensa vem explorando o caso para, aparentemente, prejudicar a candidatura de Dilma Roussef (***), segundo a visão petista. Na verdade, a imprensa (ou seus donos) teme pelo pior: se seus donos se calarem, poderão ter suas declarações de renda e o recolhimento do devido imposto revelados ao público, e aí a máscara da "democracia" que defendem cairá por terra, porque não há puros entre eles. São habituados às barganhas e falcatruas com os poderes públicos. São bilhões de Reais sonegados a cada ano pelas grandes empresas.
Entretanto, nenhum desses meios de comunicação social publicou, até agora, o conteúdo dessa tal quebra de sigilo. Fala-se da quebra de sigilo, mas não se diz aos eleitores o que estaria oculto nesse sigilo. Por que será? Temem afundar, ainda mais, a candidatura Serra, atingir o Geraldo e tantos outros tucanos? Creio que, mais que isso, estão protegendo a si próprios.
Chama atenção matéria publicada pela "Carta Capital" sobre envolvimento da filha de Serra em operações escandalosas, reveladas a partir de 30 de janeiro de 2001. Naquela ocasião, dados fiscais de 60 milhões de brasileiros ficaram expostos ao sabor de quem quisesse acessá-los. Muita sujeira rolou, segundo a matéria, mas tudo foi acobertado. E a imprensa praticamente se calou. Qual a diferença?
A sujeira envolvia gente que estava próxima, muito próxima, dos que ocupavam o poder, os tucanos. Segundo os interesses do capital, os que estavam no poder tinham tudo para prolongar, por maior tempo, o controle da política nacional, favorecendo o entreguismo das estatais ao capital privado. Os tucanos deveriam, então, continuar na gerência dos interesses do capital internacional. Deveriam continuar no governo brasileiro. Mas a grande imprensa se cala quanto a isso tudo, não revela o crime que deu razão à quebra do sigilo. Puro sensacionalismo para enganar trouxas, para que o povo não pense em Política e aceite a politicalha.
Segundo os dados, o "vazamento" atual começou em 2009. Mas só veio à tona agora. Porque é momento eleitoral, em que os interesses eleitoreiros quebram com os pactos de acobertamento de crimes contra os interesses do povo. Depois, vença quem vencer as eleições, tudo irá para as gavetas, fechadas a sete chaves para que o povo não tenha acesso. Quem sabe daqui a quatro anos!
A pergunta que todos os brasileiros deveriam se fazer é a seguinte: qual o crime verdadeiro: sonegar ou revelar a sonegação, revelar quem roubou? Outra pergunta: como pode uma lei federal impedir que o povo - em nome do qual todo poder deve ser exercido – tome conhecimento da pilhagem que desonestos e antiéticos praticam em cima do dinheiro público?
Que democracia é essa? Por que a Receita Federal não criminaliza os ladrões? É a democracia das elites exploradoras e da canalha que infestam o país e roubam o povo, sobretudo o povo trabalhador, aquele que de fato paga TODOS os impostos.
Tantas incoerências e picaretagens não nos deixam outra saída se não negar o apoio aos que o capital nos oferece como candidatos, e que nos são servidos pela imprensa como pratos cheios, mas com muita hipocrisia, com cinismo e com muita mentira.
(*) Sonegar: no caso, deixar de repassar para a Receita Federal os impostos recolhidos sobre os produtos negociados, impostos que foram colocados no preço da mercadoria ou serviço vendidos. É desse dinheiro que são compostos os Orçamentos Federal, Estadual e Municipal e que deveriam ser aplicados na educação, na saúde, no saneamento básico, na reforma agrária...
(**) Ricaços são os que juntam riquezas com a exploração sobre o trabalho alheio.
(***) Não sou e não serei eleitor da Dilma ou do Serra. Meu voto é para quem é honrado e tem toda uma vida (80 anos) marcada pela coerência e pela retida: Plínio Sampaio.
Waldemar Rossi é metalúrgico aposentado e coordenador da Pastoral Operária da Arquidiocese de São Paulo.
O Brasil traçado pela trajetória da bola
Livro de historiador conta a história do futebol brasileiro em meio aos acontecimentos políticos
“Futebol, uma janela para o Brasil”
Autor: Felipe Dias Carrilho
Editora: Nova Espiral (www.novaespiral.com.br)
Preço: R$ 23
Brasil vem dando exemplo ao mundo, diz James Galbraith
“A desigualdade social no Brasil está sendo reduzida nos últimos anos porque o país gasta menos dinheiro para ajudar o setor financeiro e mais dinheiro para ajudar o próprio Brasil”, disse o economista norte-americano James Galbraith no seminário internacional sobre governança global promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Para Galbraith, Brasil atravessa um período de “estado de bem-estar democrático” que revela aos países mais desenvolvidos um caminho diferente daquele proposto pelos dogmas neoliberais.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16971&boletim_id=760&componente_id=12617
O crescimento da xenofobia na Europa
O primeiro ministro italiano, Silvio Berlusconi, mostrou seu apoio ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, em sua política de deportações de romenos e búlgaros de origem cigana. Durante uma reunião com senadores, Sarkozy manifestou que “não haveria nenhum” problema se os luxemburgueses quisessem acolher os ciganos. O presidente respondia assim às críticas da comissária de Justiça, Viviane Reding, que é de Luxemburgo, e que comparou as deportações com os fatos ocorridos durante a Segunda Guerra Mundial. Um alto funcionários dos Estados Unidos disse que “é preciso convidar a França e outros países a respeitar os direitos dos romenos”.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16967&boletim_id=760&componente_id=12620
A quem interessa tornar a Carta Capital invisível?
Vivemos essa situação surreal em que as matérias da CartaCapital têm enorme repercussão na internet e na blogosfera – onde a velha mídia, por sinal, é tratada como uma entidade golpista –, mas inexistem como notícias repercutíveis, definitivamente (e felizmente) excluídas do roteirinho Veja na sexta, Jornal Nacional no sábado e o resto de domingo a domingo, como se faz agora no caso de Erenice Guerra e a propina de 5 milhões de reais que, desaparecida do noticiário, pela impossibilidade de ser provada, transmutou-se num escândalo tardio de nepotismo. O artigo é de Leandro Fortes.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16966&boletim_id=760&componente_id=12623
"Brasil ficará mais forte se trabalhar com Rússia, Índia e China"
"O Brasil ficará muito mais forte se trabalhar com a Rússia, China e Índia na construção de uma alternativa para o Banco Mundial e para o FMI. É preciso criar sua própria estratégia de desenvolvimento para ficar livre da estratégia neoliberal que falhou. Juntos, vocês podem criar uma alternativa e preservar suas riquezas em vez de deixar que seja explorada pelo Norte", diz o economista Michael Hudson, em entrevista à Carta Maior. "Brasil deve agir na defesa de seus interesses. Essa é a única forma de ter influencia", acrescenta.
HTTP://www.cartamaior.com.br
Grande mídia planeja a "Venezuelização" do Brasil
Alguns dos principais jornais do país estão, há algumas semanas, trabalhando diariamente para imputar ao Presidente Lula a pecha de “ditador” e qualificar a eventual vitoria de Dilma como uma ameaça à democracia. Foi o próprio Serra quem retomou o termo “República Sindicalista”, em reunião com militares no Rio de Janeiro. Agora, o remake de uma antiga propaganda de um periódico de São Paulo insinua comparações entre Lula e Hitler (sic), numa ignóbil peça publicitária que insulta a inteligência dos brasileiros. Cabe lembrar que, no sombrio despertar das ditaduras latino-americanas, golpistas jamais aplicam "golpes". Na pior das hipóteses adotam "medidas extremas para salvar a democracia". O artigo é de Vinicus Wu.
HTTP://www.cartamaior.com.br
Informação enviada por Leila Brito:
Um belo site para quem curte cinema e história. Filmes comentados e, mais do que isso, reproduzidos integralmente para você assistir ou ver de novo. Cada preciosidade!!!
http://peliculas-historicas.blogspot.com/
"El cine que genera conciencia"
Boletim de atualização de Outras Palavras e Biblioteca Diplô - Nº 14 - 15/9/2010
A Europa vai às ruas
Mobilizações em defesa dos direitos sociais se espalham e convergem para jornada internacional de protestos, dia 29. Elas têm mais a ver com o resto do mundo — e o Brasil — do que se pensa
Ricos, decadentes e malvados
Por que as elites europeias atacam direitos sociais e serviços públicos. Como estas ações estão despertando a resistência dos trabalhadores
E mais: Veja, país por país, nossos relatos sobre medidas adotadas pelos governos e as reações da sociedade: Alemanha Espanha França Itália Irlanda Portugal Grécia
A batalha da Venezuela
Desiludidas no Brasil, forças conservadoras internacionais lançam campanha de mentiras, para tentar controlar Legislativo e frear reformas em Caracas (Por Ignácio Ramonet)
Contradições na esquerda latino-americana
Uma novidade, no Equador, alimenta o debate entre governos e movimentos indígenas, sobre o caráter do “desenvolvimento”. (Por Immanuel Wallerstein)
Em debate, o futuro de Cuba
Entrevistas surpreendentes de Fidel convidam a examinar, em profundidade, um tema que não pode ser tabu
Leia estes artigos em www.outraspalavras.net ou em www.diplo.org.br
Quais as doenças que afligiam índios e europeus nos primeiros séculos do Brasil? Como os nativos se defendiam de males até então desconhecidos por eles, como gripe e sarampo? A pesquisadora e médica Cristina Gurgel nos mostra um capítulo importante da História do Brasil, o encontro (e desencontro) de duas culturas sob a ótica das doenças e dos males que afetaram seus habitantes.
Repleto de imagens e boxes explicativos, Doenças e curas é imperdível para quem quer conhecer melhor o início – doloroso – da nossa História.
192 p, 33 reais
Estão abertas as inscrições para o "IV Simpósio de Política e Cultura: Diálogos e Interfaces" do Programa de Mestrado em História da Universidade Severino Sombra que se realizará nos dias 01, 02 e 03 de dezembro de 2010 na USS – Vassouras – RJ.
Os Simpósios de Política e Cultura, promovidos pelo Programa de Mestrado em História Social da USS, em parceria com outros centros de pesquisa e ensino, vêm, desde o ano de 2005, procurando garantir um espaço de reflexão, de discussão e de intercâmbio com outras instituições.
Há duas modalidades de participação no evento: inscrição para apresentação de trabalho (comunicação) ou inscrição como ouvinte. Podem se inscrever para apresentar trabalhos pesquisadores e/ou estudantes de pós-graduação em História ou áreas afins. Também se admite a inscrição para apresentação de trabalhos de estudantes de graduação vinculados em algum projeto de pesquisa sob orientação de um pesquisador doutor.
As inscrições podem ser feitas pelo site: http://www.uss.br/web/page/simposiopol.asp
Em sua quarta edição, o evento está estruturado a partir de 7 minisimpósios, coordenados por professores da USS e professores convidados de outras instituições. Abaixo, estão relacionados os minisimpósios (as ementas estão disponíveis no site) com os respectivos coordenadores:
1. Cinema e História: discussões de linguagens historiográficas
Coordenação:
Katia Peixoto dos Santos (PUC-SP)
Rosangela de Oliveira Dias (USS)
Ana Maria Dietrich (UFABC/USS)
2. Militares, política e sociedade:
Coordenação:
Renato Luís do Couto Neto e Lemos (UFRJ/LEMP)
Adriana Barreto (UFRRJ)
Fernando da Silva Rodrigues (USS)
3.História e interdisciplinariedade:
Coordenação:
José D’Assunção Barros (UFRRJ)
José Jorge Siqueira (USS)
4.Religião e relações de poder
Coordenação:
Anderson José Machado de Oliveira (UNIRIO)
Célia Maia Borges (UFJF) Cláudia Rodrigues (UNIRIO)
William de Souza Martins (UFRJ)
5.Culturas políticas
Coordenação
Surama Conde Sá Pinto (UFRRJ)
Cláudio Antonio Monteiro (USS)
6. Movimentos sociais e Imprensa.
Coordenação:
Marcelo Badaró (UFF)
Cláudia Regina Andrade dos Santos (USS)
Nancy Cardoso (USS)
7.Fronteiras e História
Coordenação:
Heloisa Jochims Reichel (UNISINOS)
Ney Lared Reynaldo (UFMT)
Ana Maria Moura (USS)
Eduardo Scheidt (USS)
Departamento de História
Programa de Pós-Graduação em História UNESP/Franca
Campus Novo
Local: Anfiteatro da Biblioteca
Conferências
Profa. Dra. Kátia Gerab Baggio (UFMG)
"Iberismo, hispanismo e latino-americanismo no pensamento de Gilberto Freyre: ensaios e impressões de viagens".
Profa. Dra. Samantha Viz Quadrat (UFF)
"Juventudes e política no Chile de Allende"
Dia 27 de setembro de 2010
17h30min
MISCELÂNEA
A Escola vai ao Café História
Projeto “Tecnologia do Conhecimento”, desenvolvido dentro do Café História por alunos e professora de uma escola rede pública do Espírito Santo, mostra como é possível utilizar a internet para dinamizar aulas e melhorar o processo de ensino-aprendizagem em gera.
PROMOÇÃO CULTURAL
O que acha de ganhar um exemplar do livro "História da Sexualidade", de Peter N.Strearns, da Editora Contexto?
Saiba como: http://cafehistoria.ning.com/page/historia-da-sexualidade
CAFÉ EXPRESSO NOTÍCIAS
USP vai analisar barco de 300 anos achado em Porto Feliz, SP
GRUPOS EM DESTAQUE
História da Filosofia
Participe: http://cafehistoria.ning.com/group/histriadafilosofia
História da Moeda
Participe: http://cafehistoria.ning.com/group/moeda
Pensando em história
Participe: http://cafehistoria.ning.com/group/pensandoemhistria
VÍDEOS EM DESTAQUE
Trio de Ouro e Grande Otelo - "Adeus Mangueira" (1958)
Assista: http://cafehistoria.ning.com/video/trio-de-ouro-e-grande-otela
FOTO HISTÓRICA
O Túmulo do estadista Olegário Maciel
Veja: http://cafehistoria.ning.com/photo/tumulo-do-estadista-olegario?context=latest
Visite Cafe Historia em: http://cafehistoria.ning.com/?xg_source=msg_mes_network
Peço a vocês o favor dar ampla divulgação (quanto possível) do link para edital do Concurso em História (Coltec) publicado hoje, 15/09/2010:
http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=15/09/2010&jornal=3&pagina=65&totalArquivos=192 especialmente paginas 62 a 64.
Acesse esse link e entre direto no site da Decidir. Conhecerá como funcionava a empresa que vendia informações sobre o extrato bancário MEU, SEU e de 35 MILHÕES DE BRASILEIROS.
O próprio objetivo empresarial diz TUDO: Serviço de Verificação de Identidade, ou seja, de DADOS PESSOAIS
http://web.archive.org/web/20040212163504/www.decidir.com.br/servicios/svi.asp
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