Na segunda parte, indicações de dois artigos da mais alta relevância.
Apresentamos mais duas propagandas daquela série que iniciamos no boletim 313.
É isso ai... carnaval acabou. Como diria Drummond: E agora, José?
1. ARTIGOS COMPLETOS
Grécia, a receita infalível para destruir um país
O FMI e as autoridades financeiras da União Europeia aumentam a pressão sobre a Grécia e dizem que país "ainda não reúne todas as condições" para receber ajuda. Querem mais cortes de gastos públicos. Enquanto isso, na Grécia, crescem os casos de abandono de crianças e de desnutrição infantil, o desemprego bate na casa dos 20%, as camas dos hospitais foram reduzidas em 40%, alunos não receberam livros escolares e cidadãos deficientes, inválidos ou portadores de doenças raras tiveram subsídios e medicamentos cortados. Saiba como destruir um país e seu povo em nome da austeridade.
Marco Aurélio Weissheimer
(veja esta matéria em http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=19620&boletim_id=1131&componente_id=18040 , pois ela se faz acompanhar de dois vídeos)
A Grécia deveria prestar atenção no que está acontecendo em Portugal, onde o governo decidiu cumprir tudo o que a troika (Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia) exigiu e a situação econômica do país só está piorando. A advertência foi feita por Landon Thomas, colunista econômico do jornal The New York Times, em um artigo intitulado Portugal’s Debt Efforts May Be Warning for Greece. Portugal, diz Thomas, vem fazendo tudo o que a troika exigiu em troca dos 78 bilhões de euros de “resgate” liberados em maio de 2011. No entanto, o resgate está fazendo a economia do país afundar cada vez mais no buraco. Neste momento, a Grécia está sendo pressionada a seguir o mesmo caminho para garantir um “resgate” de 130 bilhões de euros.
Em Portugal, o portal Esquerda.net destacou a advertência de Landon Thomas que vem apoiada em um dado eloquente: quando Portugal fechou o acordo para receber o “resgate” de 78 bilhões, a relação dívida/PIB do país era de 107%. Agora, a expectativa é que ela suba para 118% até 2013. Na opinião do colunista do New York Times, isso não se deve ao fato de que a dívida de Portugal está crescendo, mas sim ao encolhimento da economia do país. “Sem crescimento, a redução da dívida torna-se quase impossível”, resume. Os números mais recentes ilustram bem essa tese. O PIB português caiu 1,5% em 2011, sendo que, no último trimestre do ano passado, a queda foi de 2,7%. A taxa de desemprego no país chegou a 13,6% e o governo admite que esses números não devem melhorar em 2012.
Grécia “ainda não reuniu todas as condições”
A resistência da Grécia em aceitar os termos exigidos pelo FMI e pela União Europeia está fazendo aumentar o tom das ameaças dirigidas contra o país. Os ministros de Finanças da zona do euro cancelaram uma reunião marcada para terça-feira (14) para discutir a situação grega alegando que o país “ainda não reuniu todas as condições” para conseguir um novo empréstimo. As autoridades monetárias europeias querem que o governo grego especifique em que áreas serão executados cortes para atingir a meta de 325 milhões anuais exigida pelo bloco europeu. O problema é onde cortar na penúria? A cobertura jornalística sobre a crise na Grécia e em outros países europeus é abundante em números, mas escassa em relatos sobre os dramas sociais cada vez maiores.
Uma exceção nessa cobertura é uma matéria da BBC que fala sobre como a crise financeira grega causou tamanho desespero em algumas famílias que elas estão abrindo mão dos próprios filhos. Há casos de abandono de crianças em centros de juventude e instituições de caridade em Atenas. “No último ano, relatou à BBC o padre Antonios, um jovem sacerdote ortodoxo grego, “recebemos centenas de casos de pais que querem deixar seus filhos conosco por nos conhecerem e confiarem em nós. Eles dizem que não têm dinheiro, abrigo ou comida para suas crianças e esperam que nós possamos prover-lhes isso”. Até há bem pouco tempo, a Aldeias Infantis SOS da Grécia costumava cuidar de crianças afastadas de seus país por problemas com álcool e drogas. Agora, o problema principal é a pobreza (ver vídeo acima).
Crescem casos de abandono e desnutrição infantil
Segundo os responsáveis pelas Aldeias SOS está crescendo o caso também de crianças abandonadas nas ruas. De acordo com as estatísticas oficiais, 20% da população grega está vivendo na pobreza e cerca de 860 mil famílias estão vivendo abaixo da linha da pobreza. No final de janeiro, o governo grego anunciou que iria começar a distribuir vales-refeição para as crianças após quatro casos de desmaios em escolas por desnutrição. A medida, segundo o governo, seria aplicada principalmente nos bairros mais afetados pela crise econômica e pelo desemprego. Em um segundo momento, também receberiam os vales as famílias em situação econômica mais grave. “Há casos de alunos de famílias pobres que passam o dia todo na escola sem comer nada”, denunciou, em dezembro de 2011, Themis Kotsifakis, secretário geral da Federação de Professores de Ensino Médio.
Apesar desses relatos, para as autoridades do FMI, do Banco Central Europeu e da Comissão Europeia, a Grécia ainda não reuniu todas as condições para receber uma nova ajuda. A perversidade embutida neste discurso anda de mãos dadas com o cinismo. No dia 24 de janeiro deste ano, Sonia Mitralia, membro do Comitê Grego contra a Dívida e do Comitê para a Anulação da Dívida do Terceiro Mundo (CADTM), denunciou, diante da Comissão Social da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, em Estrasburgo, a crise humanitária sem precedentes que está sendo vivida na Grécia. Segundo ela, as medidas de austeridade propostas pela troika representam um perigo para a democracia e para os direitos sociais.
“Dizimaram toda uma sociedade europeia para nada”
Mitralia lembrou que as próprias autoridades financeiras admitem que, se suas políticas de austeridade fossem 100% eficazes, o que não é o caso, a dívida pública grega seria reduzida para 120% do PIB nacional, em 2020, ou seja, a mesma percentagem de 2009 quando iniciou o processo de agravamento da crise. “Em resumo, o que nos dizem agora cinicamente, é que dizimaram toda uma sociedade europeia...absolutamente para nada!”. Estamos vendo agora, acrescentou, “o sétimo memorando de austeridade e destruição de serviços públicos, depois dos seis primeiros terem provado sua total ineficácia. Assiste-se a mesma cena em Portugal, na Irlanda, na Itália, na Espanha e um pouco por toda a Europa, disse ainda Mitralia: afundamento da economia e das populações numa recessão e num marasmo sempre mais profundos.
Além do abandono de crianças e da desnutrição infantil, Mitralia aponta outros deveres de casa que estão sendo cobrados da Grécia e cuja execução é considerada insuficiente: o desemprego é de 20% da população e de 45% entre os jovens; as camas dos hospitais foram reduzidas em 40%; já não há nos hospitais públicos curativos ou medicamentos básicos, como aspirinas; em janeiro de 2012, o Estado grego não foi capaz de fornecer aos alunos os livros do ano escolar começado em setembro passado; milhares de cidadãos gregos deficientes, inválidos ou que sofrem de doenças raras tiveram seus subsídios e medicamentos cortados. Mas, para o FMI e a União Europeia, a Grécia ainda não está fazendo o suficiente...
“Os mercados estão acima de todos os homens”
“O capital financeiro usa a arma da dívida para abolir o Estado e escravizar a população europeia”
16/02/2012
Carta aberta de Mikis Theodorakis e Manolis Glezos, reproduzida parcialmente no site da CUT
Leia abaixo os principais trechos da carta aberta divulgada pelo renomado maestro e compositor grego Mikis Theodorakis, e por Manolis Glezos, herói grego que arrancou a bandeira nazista da Acrópole. Ambos têm mais de 80 anos e continuam nas ruas, sofrendo ao lado de seu povo a brutalidade e a covardia da repressão. Um exemplo para as novas gerações:
“Em tempos antigos, o perdão de Solón das dívidas que obrigavam os pobres a ser escravos dos ricos – a chamada reforma Seisachtheia, assentou as bases para a aparição, na antiga Grécia, das ideias da democracia, cidadania, política e Europa: os fundamentos da cultura europeia e mundial.
Lutando contra a classe dos ricaços, os cidadãos de Atenas assinalaram o caminho para a constituição de Péricles e a filosofa política de Protágoras, que disse: “O homem está muito acima de todo o dinheiro”.
Hoje em dia, vemos a vingança dos endinheirados: “Os mercados estão muito acima de todos os homens” é o lema que nossos líderes políticos abraçam com tanto gosto, aliados ao demônio dinheiro como novos Faustos.
Um punhado de bancos internacionais, agências de informação, fundos de investimento, numa concentração mundial de capital financeiro sem precedentes históricos, reivindica o poder na Europa e em todo o mundo e prepara a abolição de nossos estados e nossa democracia, com a arma da dívida, para escravizar a população europeia, colocando no lugar das imperfeitas democracias que temos a ditadura do dinheiro e a banca, o poder do império totalitário da globalização, cujo centro político está fora da Europa continental apesar da presença de poderosos bancos europeus no coração do império.
Começaram com a Grécia, utilizada como cobaia para deslocar-se a outros países da periferia europeia e, pouco a pouco, até o centro. A esperança de alguns países europeus para escapar eventualmente demonstra que os líderes europeus se enfrentam a um novo “fascismo financeiro”, não fazendo melhor do que quando se enfrentaram à ameaça de Hitler no período entreguerras.
Não é uma casualidade que grande parte dos meios de comunicação controlados pelos bancos tratem os países da periferia da Europa como “porcos – pigs” e sua campanha midiática, sádica e racista, vá tingida de desprezo. Seus meios de comunicação não se dirigem somente contra os gregos, mas também contra a herança grega e a antiga civilização grega. Esta opção mostra os objetivos profundos e ocultos daa ideologias e dos valores do capital financeiro, promotor de um capitalismo de destruição.
A tentativa dos meios de comunicação alemães de humilhar símbolos, como a Acrópole ou a Vênus de Milo, monumentos que foram respeitados até mesmo pelos oficiais de Hitler, nada mais é senão expressão do profundo desprezo dos banqueiros que controlam os meios de comunicação, já não tanto contra os gregos, mas sobretudo contra as ideais de liberdade e democracia que nasceram neste país.
O monstro financeiro produziu quatro décadas de isenção de impostos para o capital, todo tipo de “liberalização de mercado”, uma ampla desregulação, a abolição de todas as barreiras aos fluxos financeiros e às especulações, os constantes ataques contra o Estado, a compra de partidos e meios de comunicação, a apropriação do excedente por um punhado de vampiros: os bancos mundiais de Wall Street. Agora, este monstro, um verdadeiro “Estado por trás dos Estados” parece preparado para acertar um “golpe de Estado permanente” financeiro e político, e para mais de quatro décadas.
Necessitamos criar uma frente de resistência potente contra “o império totalitário da mundialização” que está em marcha, antes que seja tarde demais.
A Europa somente pode sobreviver se apresenta uma resposta unida contra os mercados, um desafio maior que o deles, um novo “New Deal” europeu.
Devemos deter de imediato o ataque contra a Grécia e aos outros países da União Europeia na periferia, precisamos por fim a esta política irresponsável e criminosa de arrocho e privatização, que conduz diretamente a uma crise pior que a de 1929.
As dívidas públicas devem ser reestruturadas de forma radical na Eurozona, especialmente às expensas dos gigantes da banca privada. Os bancos devem voltar a ser avaliados e o financiamento da economia europeia deve estar sob controle social, nacional e europeu. Não é possível deixar a chave financeira da Europa nas mãos dos bancos, como Goldman Sachs, JP Morgan, UBS, Deutsche Bank, etc …
Temos que proibir os excessos financeiros incontrolados que são a coluna vertebral do capitalismo financeiro destrutivo e criar um verdadeiro desenvolvimento econômico em lugar de ganâncias especulativas.
A arquitetura atual, baseada no Tratado de Maastricht e nas regras da OMC, instalou uma máquina na Europa para fabricar dívida. Necessitamos uma mudança radical de todos os tratados, a submissão do BCE ao controle político da população europeia, uma “regra de ouro” para um mínimo de nível social, fiscal e meio-ambiental da Europa.
Necessitamos urgentemente uma mudança de paradigma, um retorno ao estímulo de crescimento através da demanda de novos programas de investimento europeus, as novas regulações, os impostos e o controle do capital internacional, uma nova forma de protecionismo suave e razoável numa Europa independente seria protagonista na luta por um mundo multipolar, democrático, ecológico e social.
Chamamos às forças e pessoas que compartilham estas ideias a convergirem, o mais rapidamente possível, numa ampla frente de ação europeia para produzir um programa de transição, para coordenar nossa ação internacional, com o objetivo de mobilizar as forças do movimento popular, para reverter o atual equilíbrio de forças e derrotar aos atuais líderes dos nossos países, historicamente irresponsáveis, com o fim de salvar a nosso povo e a nossa sociedade antes que seja demasiado tarde para a Europa”.
(Esta carta foi transcrita do blog do Azenha: http://www.viomundo.com.br/denuncias/os-mercados-estao-acima-de-todos-os-homens.html )
2. VALE A PENA LER
Professores de Minas enviam carta aberta a Débora Falabella
http://www.viomundo.com.br/denuncias/a-carta-dos-professores-de-minas-gerais-a-debora-falabella.html
Gilson Caroni Filho: O fascismo dos meninos do Rio
http://www.viomundo.com.br/denuncias/gilson-caroni-jr-o-fascismo-dos-meninos-do-rio.html
Meu amigo Marcos Lopes, uma autoridade em história política, lançando mais um livro:
3. INFORMAÇÕES
XXI Encontro Estadual de História ANPUH-São Paulo
Trabalho, Cultura e Memória
UNICAMP- 3 a 6 de setembro de 2012
INSCRIÇÕES DE PROPOSTAS DE SEMINÁRIOS TEMÁTICOS E MINICURSOS
27 de fevereiro a 27 de março de 2012.
As inscrições serão efetuadas SOMENTE através do site http://www.encontro2012.sp.anpuh.org/
GT de Ensino irá promover no dia 14 de abril de 2012 das 9h às 12h30 uma Oficina que visa apresentar trabalhos relacionados a Lei 2003-10.639 e Lei 11645 de 2008.
Nessa Oficina haverá apresentações de trabalhos dos professores da rede que trabalham ou trabalharam com a Lei 2003-10.639 e Lei 11645 de 2008.
INSCRIÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO: até o dia 04 de abril de 2012.
INSCRIÇÕES PARA OUVINTES: até o dia 13 de abril de 2012.
As fichas de inscrição estão disponíveis no site da ANPUH-São Paulo e deverão ser enviadas preenchidas para o email da ANPUH-São Paulo anpuhsp@usp.br
PARA MAIORES INFORMAÇÕES ENTRE NO SITE DA ANPUH-São Paulo.
http://www.anpuhsp.org.br/
Cátedra Ruth Cardoso na Universidade de Columbia - Seleção de Bolsas
A Cátedra Fulbright Dra. Ruth Cardoso , na Universidade de Columbia, New York, destina-se a professores e pesquisadores brasileiros com comprovada experiência nas Ciências Humanas e Sociais, com ênfase em História do Brasil, Antropologia e Sociologia. Será dada preferência a candidatos que atuem nas áreas de história do Brasil, antropologia, e sociologia, com enfoque em movimentos sociais contemporâneos.
Requisitos para candidatura:
- Ter concluído seu doutorado após 1994 e antes de 2005
- Ter nacionalidade brasileira
- Não possuir nacionalidade estadunidense
- Estar credenciado como docente e orientador em programa de pós-graduação reconhecido pela Capes
- Possuir atuação acadêmica qualificada na área e reconhecida competência profissional, com produção intelectual consistente
- Ter fluência em inglês, compatível com o bom desempenho nas atividades previstas
Benefícios:
- Bolsa mensal de US$ 5.000, por até nove meses
- Auxílio-instalação de US$ 2.000
- Seguro-saúde
- Passagem aérea de ida e volta
- Moradia no campus, sem custos para o bolsista; acesso aos serviços e instalações da Universidade de Columbia, NY, de acordo com o padrão oferecido a professores visitantes
Serviço:
Cátedra Ruth Cardoso na Universidade de Columbia - Seleção de Bolsas
Quando: até 29 de fevereiro de 2012
Onde: Increva-se por aqui https://apply.embark.com/student/fulbright/scholars/30/
Quanto: Inscrição Gratuita
Informações: glayna@fulbright.org.br
Rede de História Contemporânea
I Congresso Anual de História Contemporânea
Lisboa, 18 e 19 de Maio de 2012
http://congressohistoriacontemporanea.blogspot.com/
O Centro de Estudos de História Contemporânea Portuguesa (CEHCP), do Instituto Universitário de Lisboa, o Centro de Estudos de História e Filosofia da Ciência (CEHFCi), o Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR), da Universidade Católica Portuguesa, o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS20), da Universidade de Coimbra, o Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória (CITCEM), da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, o Gabinete de História Econômica e Social(GHES), do Instituto Superior de Economia Gestão da Universidade Técnica de Lisboa e o Instituto de História Contemporânea (IHC), da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa entenderam associar-se no sentido da constituição de uma Rede de História Contemporânea.
A Rede de História Contemporânea visa promover o aprofundamento de estudos e cooperação na promoção, realização e divulgação de actividades no campo da História Contemporânea no contexto nacional e internacional.
As referidas unidades de investigação definiram um conjunto de iniciativas destinadas a desenvolver e materializar os propósitos acima referidos, entre as quais se inclui um Congresso Anual de História Contemporânea, dedicado à apresentação de estudos no domínio da História Contemporânea. Os Congressos realizar-se-ão tendencialmente em Maio. A sua organização envolverá a colaboração de pelo menos duas unidades de investigação, devendo-se assegurar a rotatividade possível quanto à organização e local.
O I Congresso Anual de História Contemporânea realizar-se-á em 2012, organizado pelo Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra (CEIS20), e pelo Instituto de História Contemporânea (IHC) da FCSH – UNL. O Congresso terá lugar em Lisboa, na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, nos dias 18 e 19 de Maio.
O Congresso compreende um conjunto de conferências proferidas por especialistas convidados e um espaço para a apresentação e debate de comunicações submetidas através de call for papers.
Fevereiro de 2012
I Congresso Anual de História Contemporânea
Call for papers
Universidade Nova de Lisboa
18 e 19 de Maio de 2012
Call for papers
Submissão de propostas: 29 de Fevereiro a 15 de Abril de 2012
Data de comunicação do resultado da submissão: 30 de Abril
Enviar: título da comunicação, resumo (700 palavras), currículo acadêmico (1 página)
O I Congresso Anual de História Contemporânea dedica-se à apresentação de estudos no domínio da História Contemporânea.
O Congresso reúne intervenções proferidas por conferencistas convidados e a apresentação de comunicações submetidas através de call for papers.
Línguas do congresso: Português, Inglês, Francês e Espanhol.
O resumo da comunicação não deve ultrapassar as 700 palavras.
Aos oradores cujas comunicações sejam aceites para o Congresso será pedido um texto para publicação, com o limite de 3000 palavras, até ao dia 30 de Junho de 2012. Cada comunicação terá a duração de 20 minutos.
A seleção das propostas será orientada pelo propósito de garantir o máximo de qualidade e diversidade dos trabalhos.
Por favor envie a sua identificação (nome, filiação institucional e endereço eletrônico) e o resumo da comunicação por e-mail para:
I Congresso Anual de História Contemporânea
Instituto de História Contemporânea
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Universidade Nova de Lisboa
Av. de Berna, 26-C
1069-061 LISBOA
congressohistoriacontemporanea@gmail.com
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